Focha Tecnica: Independiente/ARG 2 x 1 Internacional/BRA

Independeinet vence Internacional, de virada, na primeira final da Recopa;
Crédito: www.gettyimages.com/Juan-Mabromata/AFP
Ficha Técnica – Ceará Sporting Club
Vozão Independiente 2 x 1 Inter
Final da Recopa Sul-Americana de 2011
Escudo
Ficha Técnica 11 de 2018







Competição (Tournament): Recopa Sul-Americana de 2011 – Final – 1º Jogo
Data (Date): Quarta-Feira, 10 de Agosto de 2011, as 21:50 hs (Hora Local)
Estádio (Stadium): Julio Grandona “Libertadores de América”, Avellaneda (Argentina)
Público (Attendance): 40.000 expectadores – Renda: Sem Registro
Árbitro Principal (Referee): Wilmar Alexander Roldán Pérez (Colômbia / Colombia)
Assistente 1 (Assistant Referee 1): Abraham González Casanova (Colômbia / Colombia)
Assistente 2 (Assistant Referee 2): Humberto Clavijo (Colômbia / Colombia)
Quarto Árbitro (Fourth Oficial): Albert Duarte (Colômbia / Colombia)
Advertências | Cautions | Sent Off
Cristian Pellerano, 23’/2º Fabian Guedes, 4’/1º
Julián Velázquez, 31’/2º Andrés D’Alessandro, 9’/2º
Gols | Goals | Goles
1-1 Maxi Velázquez, 40’/1º (Cabeça) 1-0 Leandro Damião, 35’/1º
2-1 Marco Pérez, 27’/2º (Falta)
Club Atletico Independiente Sport Club Internacional
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01 Hilario Navarro
06 Eduardo Tuzzio
02 Julián Velázquez
18 Gabriel Milito ©
03 Maximiliano Velázquez
08 Hernán Fredes
07 Cristian Pellerano
22 Iván Pérez (Nieva, 62′)
20 Matías Defederico (Cabrera, 62′)
19 Marco Pérez
09 Leonel Núñez (Ferreyra, 73′)
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Mc
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At
01 Muriel
02 Nei
04 Bolívar ©
03 Índio
06 Kléber (Fabrício, 21′)
08 Wilson Mathías
20 Élton
07 Tinga
10 Andrés D’Alessandro (Andrezinho, 75′)
17 Leandro Damião
18 Jô (Marquinhos, 82′)
Coach: Antonio Mohamed Coach: Osmar Loss
Gk
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At
12 Adrián Gabbarini
04 Cristhian Báez
23 Adrián Agachá
05 Roberto Battión
16 Nicolás Cabrera, aos 17’/2º
11 Osmar Ferreyra, aos 28’/2º
24 Brian Nieva, aos 17’/2º
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12 Renan
13 Rodrigo Moledo
14 Fabrício, aos 21’/1º
17 Andrézinho, aos 30’/2º
19 Glaydson
21 João Paulo
23 Maquinhos Vilela, aos 37’/2º
Tempo Normal Prorrogação Penalidades
1º Tempo 2º Tempo Final 1º Tempo 2º Tempo Final Boca Cienciano
1 x 1 1 x 0 2 x 1
→ Com esse resultado a LDU joga por um empate, no próximo jogo, pra ser campeã;
→ Esta é a terceira final do Independiente (1995, 1996, 2011) e do Inter (2007, 2009, 2011);
→ Melhor Jogador do Jogo (Man of the Match): Sem Registro;
→ Internacional: Camisa Branca, Calção Branco e Meias Brancas;
→ Independiente: Camisa Vermelha, Calção Azul-Marinho e Meias Azul-Marinho;
→ Internacional (Brasil): Campeão da Copa Libertadores da América de 2010;
→ Independiente (Argentina): Campeão da Copa Sul-Americana de 2010;
→ A Recopa Sul-Americana foi um torneio criando pela CONMEBOL disputado, anualmente, entre o Campeão da Copa Libertadores e o campeão da Copa Sul-Americana do ano anterior;
→ A partir de 2003 o segundo representante passou a ser o Campeão da Copa Sul-Americana;
→ Próximo Jogo: 24/08 – Inter x Independiente, Estádio Beira-Rio; (Ficha do Jogo)

.:: Galeria de Imagens ::.
Em pé: Wilson Matias, Jô, Kléber, Índio, Muriel e Bolívar;
Agachados: Tinga, Andrés D’Alessandro, Élton, Leandro Damião e Nei;
Crédito: www.gettyimages.com/Valentino-Rossi/LatinContent
Confira os lances da final da Recopa Sul-Americana;
Crédito: www.youtube.com/@pnlopes


Crônica do Jogo


O Inter comeu o pão que os Diablos Rojos amassaram e perdeu de virada, por 2 a 1, na noite desta quarta-feira, em Avellaneda, no primeiro jogo da decisão da Recopa Sul-Americana. Muito mal no jogo, o time gaúcho correu o risco de sofrer derrota ainda maior para o Independiente. Quando esteve em situação mais crítica, o Colorado suportou a pressão e até abriu 1 a 0, com Leandro Damião, em eterna repetição de gols. O curioso é que levou a virada quando parecia apto a suportar a pressão.

Com o resultado, o Rei de Copas joga pelo empate no Beira-Rio, no duelo de volta, no dia 24 de agosto. Vitória simples do Inter leva a decisão do título à prorrogação. Os colorados precisam de pelo menos dois gols de diferença para conquistar o torneio no tempo normal. A disputa é por saldo simples.

Agora, o Inter volta a pensar no Brasileirão. No domingo, visita o Bahia às 18h30m.

Dizem que o futebol foi criado com um gol de Leandro Damião. Dizem que todos os gols da Copa de 30 foram de Leandro Damião. Dizem que o Uruguai foi campeão, no Maracanazo, com dois gols de Leandro Damião. Dizem que Pelé deu mais de mil passes para gols de Leandro Damião. Exagero, claro, enorme exagero: Maxi Velázquez logo provou que está longe de ser assim. Mas em um primeiro tempo de 1 a 1 em Avellaneda, só o oportunismo do centroavante para salvar a pele colorada.

O Inter foi mal nos 45 minutos iniciais. Com apenas um articulador no time para ter Jô ao lado de Leandro Damião no ataque (Andrezinho ficou no banco), a equipe colorada foi dominada no miolo do campo. O Independiente teve caminho livre para combater os volantes brasileiros e chegar até a área defendida por Muriel. Os visitantes sofreram pressão. Poderiam ter ido para o vestiário com resultado pior.

Os primeiros dez minutos foram de apavorar. Teve chute rasteiro de Nuñez, rente à trave, em cobrança de falta; teve cabeceio de Perez na rede, por fora, a poucos centímetros do gol; teve pancada de Fredes por cima do travessão. E o Inter acuado, esmagado em seu campo de defesa, sem domínio pelo meio, com D’Alessandro sobrecarregado. Aos poucos, porém, o time gaúcho conseguiu firmar pé em campo.

O primeiro passo do Inter foi diminuir a pressão. O segundo foi equilibrar o jogo. E o terceiro foi pular na frente. Nei, pela direita, arrancou para cima de Gabriel Milito com uma pedalada. O cruzamento foi prontamente complementado pelo desvio de Leandro Damião, que segue fazendo um gol depois do outro. Já são 29 em 2011.

Era um enorme resultado a favor do Inter. Mas logo deixou de ser. Em cruzamento da direita, marcado por Bolívar, Maxi Velázquez subiu mais alto e metralhou Muriel. O empate fez o estádio tremer com os pulos dos torcedores até o encerramento da primeira etapa.

O Inter voltou sem modificações para o segundo tempo, mas disposto a controlar um pouco mais o andamento do encontro. E conseguiu. Os primeiros momentos do período foram bem diferentes do que havia acontecido antes. Teve até chance. Jô fez boa jogada pela esquerda e emendou cruzamento forte. Leandro Damião entrou feito um raio na área. Faltou um triz para fazer o gol.

O Independiente reagiu. Muriel teve que intervir duas vezes, com duas espalmadas – uma por cima, outra por baixo. Empolgados, os argentinos intensificaram o posicionamento ofensivo. E passaram a dar espaços. Foi assim que, novamente, quase saiu o gol vermelho. Jô, outra vez pela esquerda, mandou na área. Tinga dominou e mandou uma pancada na trave. Quase.

O problema é que esse tal de “quase” costuma ser mau prenúncio. Em falta na entrada da área, o Independiente virou. Pérez cobrou, a bola desviou na barreira e tirou Muriel do lance. O inferno vermelho tomou conta de Avellaneda. O Inter comia o pão amassado pelo adversário.

Até foi possível reagir. Leandro Damião rasgou a área e teve tudo para empatar, mas parou no goleiro Navarro. Acabou não tendo jeito. A derrota foi inevitável e deixou uma conclusão: longe do céu, mas nem tanto ao inferno, porque poderia ter sido pior – que o diga a bola que Nieva mandou na trave. (Fonte: globoesporte.globo.com)


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