Independeinet vence Internacional, de virada, na primeira final da Recopa; Crédito: www.gettyimages.com/Juan-Mabromata/AFP |
Ficha Técnica – Ceará Sporting Club | ||
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Independiente 2 x 1 Inter Final da Recopa Sul-Americana de 2011 |
Ficha Técnica 11 de 2018 | |||||||
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Advertências | Cautions | Sent Off | |||||||
Cristian Pellerano, 23’/2º | Fabian Guedes, 4’/1º | ||||||
Julián Velázquez, 31’/2º | Andrés D’Alessandro, 9’/2º | ||||||
Gols | Goals | Goles | |||||||
1-1 Maxi Velázquez, 40’/1º | (Cabeça) | 1-0 Leandro Damião, 35’/1º | |||||
2-1 Marco Pérez, 27’/2º | (Falta) | ||||||
Club Atletico Independiente | Sport Club Internacional | ||||||
Gk Df Df Df Df Mc Mc Mc Mc At At |
01 Hilario Navarro 06 Eduardo Tuzzio 02 Julián Velázquez 18 Gabriel Milito © 03 Maximiliano Velázquez 08 Hernán Fredes 07 Cristian Pellerano 22 Iván Pérez (Nieva, 62′) 20 Matías Defederico (Cabrera, 62′) 19 Marco Pérez 09 Leonel Núñez (Ferreyra, 73′) |
Gk Df Df Df Df Mc Mc Mc Mc At At |
01 Muriel 02 Nei 04 Bolívar © 03 Índio 06 Kléber (Fabrício, 21′) 08 Wilson Mathías 20 Élton 07 Tinga 10 Andrés D’Alessandro (Andrezinho, 75′) 17 Leandro Damião 18 Jô (Marquinhos, 82′) |
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Coach: Antonio Mohamed | Coach: Osmar Loss | ||||||
Gk Df Df Mc Mc Mc At |
12 Adrián Gabbarini 04 Cristhian Báez 23 Adrián Agachá 05 Roberto Battión 16 Nicolás Cabrera, aos 17’/2º 11 Osmar Ferreyra, aos 28’/2º 24 Brian Nieva, aos 17’/2º |
Gk Df Df Mc Mc Mc Mc |
12 Renan 13 Rodrigo Moledo 14 Fabrício, aos 21’/1º 17 Andrézinho, aos 30’/2º 19 Glaydson 21 João Paulo 23 Maquinhos Vilela, aos 37’/2º |
Tempo Normal | Prorrogação | Penalidades | |||||
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1º Tempo | 2º Tempo | Final | 1º Tempo | 2º Tempo | Final | Boca | Cienciano |
1 x 1 | 1 x 0 | 2 x 1 | – | – | – | – | – |
→ Com esse resultado a LDU joga por um empate, no próximo jogo, pra ser campeã; → Esta é a terceira final do Independiente (1995, 1996, 2011) e do Inter (2007, 2009, 2011); → Melhor Jogador do Jogo (Man of the Match): Sem Registro; → Internacional: Camisa Branca, Calção Branco e Meias Brancas; → Independiente: Camisa Vermelha, Calção Azul-Marinho e Meias Azul-Marinho; → Internacional (Brasil): Campeão da Copa Libertadores da América de 2010; → Independiente (Argentina): Campeão da Copa Sul-Americana de 2010; → A Recopa Sul-Americana foi um torneio criando pela CONMEBOL disputado, anualmente, entre o Campeão da Copa Libertadores e o campeão da Copa Sul-Americana do ano anterior; → A partir de 2003 o segundo representante passou a ser o Campeão da Copa Sul-Americana; → Próximo Jogo: 24/08 – Inter x Independiente, Estádio Beira-Rio; (Ficha do Jogo) |
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Em pé: Wilson Matias, Jô, Kléber, Índio, Muriel e Bolívar; Agachados: Tinga, Andrés D’Alessandro, Élton, Leandro Damião e Nei; Crédito: www.gettyimages.com/Valentino-Rossi/LatinContent |
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Confira os lances da final da Recopa Sul-Americana; Crédito: www.youtube.com/@pnlopes |
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Crônica do Jogo |
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O Inter comeu o pão que os Diablos Rojos amassaram e perdeu de virada, por 2 a 1, na noite desta quarta-feira, em Avellaneda, no primeiro jogo da decisão da Recopa Sul-Americana. Muito mal no jogo, o time gaúcho correu o risco de sofrer derrota ainda maior para o Independiente. Quando esteve em situação mais crítica, o Colorado suportou a pressão e até abriu 1 a 0, com Leandro Damião, em eterna repetição de gols. O curioso é que levou a virada quando parecia apto a suportar a pressão.
Com o resultado, o Rei de Copas joga pelo empate no Beira-Rio, no duelo de volta, no dia 24 de agosto. Vitória simples do Inter leva a decisão do título à prorrogação. Os colorados precisam de pelo menos dois gols de diferença para conquistar o torneio no tempo normal. A disputa é por saldo simples. Agora, o Inter volta a pensar no Brasileirão. No domingo, visita o Bahia às 18h30m. Dizem que o futebol foi criado com um gol de Leandro Damião. Dizem que todos os gols da Copa de 30 foram de Leandro Damião. Dizem que o Uruguai foi campeão, no Maracanazo, com dois gols de Leandro Damião. Dizem que Pelé deu mais de mil passes para gols de Leandro Damião. Exagero, claro, enorme exagero: Maxi Velázquez logo provou que está longe de ser assim. Mas em um primeiro tempo de 1 a 1 em Avellaneda, só o oportunismo do centroavante para salvar a pele colorada. O Inter foi mal nos 45 minutos iniciais. Com apenas um articulador no time para ter Jô ao lado de Leandro Damião no ataque (Andrezinho ficou no banco), a equipe colorada foi dominada no miolo do campo. O Independiente teve caminho livre para combater os volantes brasileiros e chegar até a área defendida por Muriel. Os visitantes sofreram pressão. Poderiam ter ido para o vestiário com resultado pior. Os primeiros dez minutos foram de apavorar. Teve chute rasteiro de Nuñez, rente à trave, em cobrança de falta; teve cabeceio de Perez na rede, por fora, a poucos centímetros do gol; teve pancada de Fredes por cima do travessão. E o Inter acuado, esmagado em seu campo de defesa, sem domínio pelo meio, com D’Alessandro sobrecarregado. Aos poucos, porém, o time gaúcho conseguiu firmar pé em campo. O primeiro passo do Inter foi diminuir a pressão. O segundo foi equilibrar o jogo. E o terceiro foi pular na frente. Nei, pela direita, arrancou para cima de Gabriel Milito com uma pedalada. O cruzamento foi prontamente complementado pelo desvio de Leandro Damião, que segue fazendo um gol depois do outro. Já são 29 em 2011. Era um enorme resultado a favor do Inter. Mas logo deixou de ser. Em cruzamento da direita, marcado por Bolívar, Maxi Velázquez subiu mais alto e metralhou Muriel. O empate fez o estádio tremer com os pulos dos torcedores até o encerramento da primeira etapa. O Inter voltou sem modificações para o segundo tempo, mas disposto a controlar um pouco mais o andamento do encontro. E conseguiu. Os primeiros momentos do período foram bem diferentes do que havia acontecido antes. Teve até chance. Jô fez boa jogada pela esquerda e emendou cruzamento forte. Leandro Damião entrou feito um raio na área. Faltou um triz para fazer o gol. O Independiente reagiu. Muriel teve que intervir duas vezes, com duas espalmadas – uma por cima, outra por baixo. Empolgados, os argentinos intensificaram o posicionamento ofensivo. E passaram a dar espaços. Foi assim que, novamente, quase saiu o gol vermelho. Jô, outra vez pela esquerda, mandou na área. Tinga dominou e mandou uma pancada na trave. Quase. O problema é que esse tal de “quase” costuma ser mau prenúncio. Em falta na entrada da área, o Independiente virou. Pérez cobrou, a bola desviou na barreira e tirou Muriel do lance. O inferno vermelho tomou conta de Avellaneda. O Inter comia o pão amassado pelo adversário. Até foi possível reagir. Leandro Damião rasgou a área e teve tudo para empatar, mas parou no goleiro Navarro. Acabou não tendo jeito. A derrota foi inevitável e deixou uma conclusão: longe do céu, mas nem tanto ao inferno, porque poderia ter sido pior – que o diga a bola que Nieva mandou na trave. (Fonte: globoesporte.globo.com) |
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